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Polícia prende suspeitos de furtar joias e dinheiro do apartamento de luxo do cantor Matuê, em Fortaleza

Foto: Divulgação Polícia Civil

A Polícia Civil do Ceará prendeu dois homens suspeitos de participar do furto em um apartamento de luxo do cantor de trap Matheus Brasileiro, “Matuê”, em Fortaleza. As prisões ocorreram na última terça-feira (26). Já o furto ocorreu na segunda-feira (25).

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Joias e R$ 10 mil em dinheiro foram recuperados pela equipe da Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) da Polícia. Os detalhes do trabalho policial serão divulgados às 11 horas, na sede da Superintendência da Polícia Civil, no Centro de Fortaleza, em coletiva de imprensa.

Matheus Brasileiro é natural de Fortaleza, mas foi criado na Califórnia, nos Estados Unidos. O artista se tornou conhecido após lançar a faixa “R B N”, em 2016, mas conquistou fama no país com a música “Kenny G”, em 2019.

Nova música de Matuê estreia em 2º lugar no Spotify Brasil

Depois da polêmica ação de marketing que dividiu opiniões nas redes sociais, “Quer Voar”, a nova música do trapper cearense Matuê, teve uma estreia forte na lista das mais ouvidas no Spotify Brasil.

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“Quer Voar” foi lançado em agosto. O single é o primeiro inédito do Matuê desde a edição do álbum ‘Máquina do Tempo’ (2020), lançado em 10 de setembro do ano passado.

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Foto: Reprodução/Instagram/Matuê30

Colar de Sangue

Para a divulgação do novo single, nas últimos dias, o cantor divulgou posts em seu próprio Instagram, onde surgia, caracterizado como vampiro, retirando o próprio sangue e colocando-o em pequenos frascos, que usou para criar pingentes para colares. Em seguida, colocou os apelidados ‘Colares de Sangue’ à venda em seu site com os dizeres: “Vendo sangue, compro almas”.

A polêmica ação dividiu opiniões nas redes sociais. Além dos elogios à sua constante inovação conceitual, vieram também as críticas. O cearense recebeu diversas ameaças de morte.

Em resposta, o artista foi ao Twitter, onde realizou um desabafo sincero sobre os efeitos psicológicos e físicos que passou a sofrer devido aos constantes ataques de haters nas redes sociais:

“Essa perseguição toda me debilitou muito, vai fazer um mês que vou e volto de médico e hospital, meu corpo dói muito, quando eu acordo de amanhã é uma tarefa quase impossível me levantar, desenvolvi vários quadros que nenhum médico consegue explicar. Minha saúde tá péssima“, desabafou o artista.

A ideia era coletar dados para incentivar a doação de sangue por meio da falsa venda do colar. “Ninguém ia perder alma nenhuma, só ia receber um e-mail da hora promovendo a doação nesse momento de Covid onde as doações estão em baixa”, explicou Matuê.

No último domingo (8), Matuê disse que iria divulgar os lançamentos que já estão prontos e depois daria “tchau por um tempo”. “Ninguém é obrigado a passar por isso. Eu não desejaria o que tô passando nem pro meu pior inimigo”, desabafou no Twitter.

Apesar das críticas, o resultado foi um sucesso. Em poucos dias foram arrecadados milhares de cadastros de fãs no Hemotify, plataforma que visa unir potenciais doadores aos hemocentros mais próximos.

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