Ele deve marcar presença no ato de retomada da liberação das águas da transposição do rio São Francisco
Presidente Bolsonaro visita o Ceará na terça-feira (8)
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) chega ao Ceará na terça-feira, 8, em Jati, no interior do Ceará. Ele deve marcar presença no ato de retomada da liberação das águas da transposição do rio São Francisco para o Cinturão das Águas.
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Bolsonaro visita ao Ceará
Vale lembrar que é a quinta vez que Bolsonaro visita o Ceará e a terceira que irá ao Cariri. A primeira visita foi em junho de 2020, a Penaforte, quando ele participou da solenidade de chegada das águas da transposição do São Francisco.
Durante a visita, será realizada a liberação de água da estrutura até o Cinturão de Águas do Ceará (CAC). O empreendimento não recebe água desde maio do ano passado, devido a serviços de manutenção e substituição de equipamentos para modernização da estrutura.
Leia mais | Bolsonaro ataca Camilo Santana e ‘governadores petistas’ que adotaram o lockdown: “foi algo de assombrar”
Presidente ataca Camilo
Em entrevista exclusiva concedida à TV Jovem Pan News na última segunda-feira (10), o presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a fazer críticas às medidas de enfrentamento à pandemia adotadas por governadores. De forma mais específica, o ataque se dirigiu aos “governadores petistas” citando, entre os exemplo, o Governo do Ceará, comandado por Camilo Santana (PT).
“O que os governadores petistas fizeram nos seus estados foi algo de assombrar, como na Bahia e em outros estados de esquerda também, o Ceará, entre tantos que temos aí”, disparou, se referindo, mesmo sem citar diretamente os nomes, a Rui Costa (governador baiano) e Camilo Santana.
Em visita a Juazeiro do Norte, em agosto de 2021, Bolsonaro já havia atacado Camilo Santana ao criticar as medidas de isolamento social. Na sequência, Camilo retrucou e disse ainda que discurso de Bolsonaro revelava sua fraqueza e desequilíbrio.
Um dos pontos de maior divergência entre Bolsonaro e os governadores diz respeito aos decreto de isolamento social rígido, o chamado lockdown. De acordo com o presidente da república, medidas como essa tiveram finalidade política uma vez que, na visão de Bolsonaro, o lockdown não passou de um plano para degastar sua gestão à frente do Brasil.
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