Os primeiros casos de covid-19 no Ceará foram confirmados em 15 de março de 2020. Pouco mais de 2 anos depois, o estado já enfrentou vários decretos de isolamento social e 2 de lockdown.

De lá pra cá, segundo a plataforma INTEGRASUS, da Secretaria Estadual de Saúde (SESA), já foram registrados 1.236.261 casos da doença e 26.661 óbitos no Ceará.

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Além disso, são mais de 3 milhões de notificações, que são aqueles casos suspeitos, mas que não foram confirmados. Ainda de acordo com a plataforma, em dados atualizados nessa sexta-feira, 18, foram realizados 3.724.563 exames para detecção da doença; 1.114.152 de pessoas que se recuperaram da covid-19; e mais, a taxa de letalidade está em 2,2. Isso quer dizer que, a cada mil pessoas infectadas com o coronavírus, 22 acabam morrendo.

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Fortaleza

Só na capital, 359.656 pessoas tiveram diagnóstico positivo para covid-19 e 10.929 vidas se perderam por causa da doença pandêmica. Já a taxa de letalidade em Fortaleza é maior do que a registrada em todo o estado. A cada mil pessoas infectadas, 30 vão a óbito, na capital.

Flexibilização

Atualmente, já se fala no fim da chamada terceira onda e o Ministério da Saúde (MS) estuda rebaixar o status de pandemia da covid-19 para endemia.

Um dos efeitos dessa mudança no status da covid-19 é a flexibilização de medidas sanitárias, como o uso de máscaras. O Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, destacou que alguns estados e outros países já começaram a suspender esta exigência.

“Nós rumamos para pôr fim a essa emergência sanitária. É uma prerrogativa do ministro, por meio de um ato, mas o ministro não vai tomar essa decisão sozinho. Vai tomar ouvindo as secretarias municipais e estaduais de Saúde, os outros ministérios, os outros Poderes, para que transmitamos segurança para nossa população”, afirmou o ministro.

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