Ação teve a atuação dos cães detectores de drogas da PF e ocorreu em parceria com os Correios
Mulher é presa com mais de 1 kg de haxixe em encomenda dos Correios, em Fortaleza
Uma mulher de 29 anos foi presa Polícia Federal, na tarde desta sexta-feira (15), ao receber uma encomenda postal contendo 107 cápsulas de haxixe, com mais de 1 kg dessa espécie da maconha em uma embalagem de suplemento alimentar. A destinatária foi presa em flagrante ao receber a encomenda em Fortaleza. A ação teve a atuação dos cães detectores de drogas da PF e ocorreu em parceria com os Correios.
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Os cães apontaram a suspeita de existência de produto suspeito na encomenda despachada de Belo Horizonte. Os exames preliminares realizados pelos policiais federais confirmaram a droga ocultada nas encomendas postais. A presa negou a prática ilícita, alegando que recebia a encomenda em seu nome, mas destinada para terceiros.
Mulher presa com mais de 1 kg de haxixe
As investigações continuam, para apurar participação de terceiros e as circunstâncias do crime. Os envolvidos podem responder por tráfico de drogas, crime com penas de até 15 anos de reclusão. A presa está à disposição da Justiça.
Operação da PF no Ceará
Mais cedo, a Polícia Federal deu início à Operação Sintonia Errada, com o objetivo de interromper as operações de uma emissora de radiodifusão clandestina no estado do Ceará. Um Mandado de Busca e Apreensão, expedido pela 23ª Vara Federal, foi cumprido nas instalações da emissora localizada em Quixeramobim.
As investigações tiveram início a partir de uma fiscalização realizada pela Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL), que identificou o funcionamento ilegal da emissora de rádio. Esta operava sem a devida autorização estatal na frequência de 105,1 MHz, no distrito de São Miguel, em Quixeramobim/CE. Além disso, foi apurado que o responsável pela operação clandestina já havia cometido infrações semelhantes no passado.
Na ação, que contou com a participação da ANATEL, foram apreendidos equipamentos utilizados na transmissão ilegal, bem como mídias e documentos que servirão de base para o Inquérito Policial em andamento.
O investigado está sujeito a responder pelo suposto crime de desenvolvimento clandestino de atividades de telecomunicação, cujas penas podem chegar a até 4 anos de prisão, além de multa. Ressalta-se que, sem prejuízo, outras infrações mais graves podem ser descobertas a partir da análise do material apreendido. As investigações prosseguem com a análise minuciosa do material recolhido.
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