Oração de São Francisco de Assis

São Francisco de Assis, nascido na Itália em 1181, foi um homem que passou de uma juventude mundana e luxuosa para uma vida de profunda devoção religiosa e simplicidade.

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4 de outubro de 2023
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A Oração de São Francisco de Assis, também conhecida como “Oração da Paz”, é uma das mais famosas e queridas orações católicas. Ela é atribuída a São Francisco de Assis, um santo católico do século XIII conhecido por sua devoção à paz, ao amor e à natureza.

Oração de São Francisco de Assis
Foto: Reprodução

Oração de São Francisco de Assis

Senhor, fazei-me instrumento de Vossa paz. Onde houver ódio, que eu leve o amor. Onde houver ofensa, que eu leve o perdão. Onde houver discórdia, que eu leve a união. Onde houver dúvida, que eu leve a fé. Onde houver erro, que eu leve a verdade. Onde houver desespero, que eu leve a esperança. Onde houver tristeza, que eu leve a alegria. Onde houver trevas, que eu leve a luz.

Ó Mestre, fazei com que eu procure mais: Consolar, que ser consolado. Compreender, que ser compreendido. Amar, que ser amado. Pois é dando que se recebe. É perdoando que se é perdoado. E é morrendo que se vive para a vida eterna.

Esta oração é uma súplica por paz, amor, perdão e compreensão, e reflete os princípios de humildade e serviço pelos quais São Francisco é lembrado. É frequentemente recitada em cerimônias religiosas e eventos que buscam promover a paz e a harmonia.

Sobre o Santo

São Francisco de Assis, nascido na Itália em 1181, foi um homem que passou de uma juventude mundana e luxuosa para uma vida de profunda devoção religiosa e simplicidade. Sua conversão ocorreu após ser capturado em uma guerra e experimentar uma visão espiritual. Ele renunciou à riqueza de sua família, vestiu-se com humildade e dedicou sua vida a Deus e ao serviço aos pobres.

Fundou a Ordem Franciscana, que pregava a simplicidade, a humildade e o amor à natureza. São Francisco também é conhecido por sua profunda conexão com a criação de Deus, chamando os animais e a natureza de irmãos e irmãs. Ele morreu em 1226 e foi canonizado apenas dois anos depois. Seu legado perdura como um símbolo de amor, compaixão e devoção à fé cristã, inspirando gerações com sua vida de serviço e humildade.

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