BRASIL

Caso Hadassa: primo é preso e confessa assassinato e estupro de menina de 4 anos no Rio de Janeiro

Polícia Civil prossegue com a investigação para elucidar todos os detalhes do crime e identificar possíveis cúmplices do crime

Compartilhe:
11 de dezembro de 2023
Portal GCMAIS

A Polícia Civil efetuou, no domingo (10), a prisão do homem suspeito de estuprar e assassinar Kemilly Hadassa Silva, uma criança de apenas 4 anos, em Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro. O suspeito, identificado como primo da vítima, confessou o crime e forneceu detalhes durante o depoimento à polícia.

Caso Hadassa: primo é preso e confessa assassinato e estupro de menina de 4 anos no Rio de Janeiro
Foto: Reprodução

O criminoso admitiu ter aproveitado o momento em que a mãe da menina estava em uma festa para perpetrar o abuso sexual contra a criança. Para evitar ser descoberto pelo choro da menina, ele a enforcou até a morte. O corpo de Hadassa foi encontrado posteriormente, em um saco de ração, próximo à residência do suspeito.

Moradores locais se dirigiram ao local onde o corpo foi encontrado, buscando fazer justiça com as próprias mãos e matar o suspeito. A DHBF (Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense), com o apoio de agentes do 20° BPM (Mesquita), interveio para retirar o homem do local.

Rio de Janeiro – Caso Hadassa

O drama da família iniciou quando a mãe de Hadassa retornou de uma festa na manhã do domingo (10) e não encontrou a filha. Desesperada, ela acionou a polícia. A investigação revelou que a menina foi assassinada na madrugada de sábado (9). O preso, primo da vítima e residente no mesmo terreno, foi descoberto após ser agredido por vizinhos, que suspeitaram de sua autoria.

A Polícia Civil prossegue com a investigação para elucidar todos os detalhes do crime e identificar possíveis cúmplices do crime.

Leia também | Incêndio em acampamento do MST deixa 9 mortos, no Sul do Pará

>>>Acompanhe o GCMAIS no YouTube<<<

WhatsApp do GCMais

NOTÍCIAS DO GCMAIS NO SEU WHATSAPP!

Últimas notícias de Fortaleza, Ceará e Brasil

Lembre-se: as regras de privacidade dos grupos são definidas pelo Whatsapp.