Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua Trimestral apontam que o Ceará registrou uma taxa de desemprego de 7,5% no segundo trimestre de 2024; o resultado é o menor desde 2014. As informações foram divulgadas nesta quinta-feira (15) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A taxa de desemprego de 7,5% no segundo trimestre de 2024 também representa uma redução de 1,2 ponto percentual em relação ao trimestre anterior no Ceará. Segundo o governador Elmano de Freitas (PT), “O resultado da Pnad Contínua é histórico para o Ceará. Ele reflete o que temos trabalhado para ver e temos visto: os cearenses encontrando oportunidades com a instalação e ampliação de empresas, melhorando sua qualificação e também tendo apoio para empreender. Tudo isso muda a perspectiva das famílias. E continuamos trabalhando para que as possibilidades de emprego e renda para os cearenses sejam cada vez melhores”.

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O número de pessoas ocupadas no estado chegou a 3,6 milhões, 42 mil a mais do que no mesmo período do ano passado, recuperando os patamares de 2019, antes do início da pandemia. Esse aumento revela-se como um dos melhores já registrados para o período. O nível de ocupação, que representa o percentual de pessoas empregadas na população em idade de trabalhar, atingiu 47,8%, superando também o do mesmo trimestre de 2023.

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Vladyson Viana, secretário do Trabalho do Ceará, destacou o esforço contínuo do governo estadual em desenvolver políticas públicas que fomentem o emprego e o empreendedorismo. “O desempenho do Ceará no segundo trimestre de 2024, com a redução da desocupação para um dos menores patamares da série histórica, demonstra o esforço do Governo do Ceará em desenvolver políticas públicas de apoio ao emprego e ao empreendedorismo. Sabemos que ainda temos muitos desafios, mas vamos continuar trabalhando para superá-los e garantir mais oportunidades de ocupação para o povo cearense”, afirmou.

Outro dado significativo foi a redução no número de pessoas que desistiram de procurar emprego, os chamados desalentados, que caiu para 266 mil no segundo trimestre de 2024, uma diminuição de 44 mil em comparação com o mesmo período de 2023, representando uma redução de 14,2%.

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