ECONOMIA

Banco do Nordeste injeta R$ 42,4 bilhões na economia regional até o 3º trimestre de 2024

As contratações chegaram a R$ 43,9 bilhões, com alta de 5,5%

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14 de novembro de 2024
Portal GCMAIS

O Banco do Nordeste (BNB) desembolsou R$ 42,4 bilhões na economia regional até o terceiro trimestre de 2024, um aumento de 13,6% em relação ao mesmo período de 2023. As contratações chegaram a R$ 43,9 bilhões, com alta de 5,5%.

Banco do Nordeste injeta R$ 42,4 bilhões na economia regional até o 3º trimestre de 2024
Foto: Divulgação

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“São números relevantes que traduzem financeiramente o impacto social e econômico promovido pelo BNB nos nove estados no Nordeste, parte de Minas Gerais e do Espírito Santo”, afirmou o presidente da instituição, Paulo Câmara.

O lucro líquido no acumulado foi de R$ 1,56 bilhão, crescimento de 2,7%, enquanto o resultado operacional somou R$ 2,97 bilhões, alta de 14,7%. A evolução é atribuída ao crescimento das receitas, à redução de contingências jurídicas e ao impacto positivo das renegociações do programa Desenrola Brasil e da Lei 14.554/2023.

A carteira de crédito do banco totalizou R$ 149,1 bilhões, um aumento de 15,9%. Segundo o presidente, o desempenho reflete “o empenho da administração da companhia na melhoria do processo de concessão de crédito, com maior eficiência e alcançando um número cada vez maior de empreendedores”.

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No segmento de micro e pequenas empresas, o BNB registrou aumento de 9,9% nas operações e 7,1% no volume contratado, somando R$ 4,4 bilhões. O Crediamigo, programa de microcrédito urbano, contratou R$ 8,5 bilhões, alta de 15%. Já o Agroamigo alcançou R$ 6,4 bilhões, crescimento de 76%.

A inadimplência acima de 90 dias caiu para 2,2%, uma redução de 1,3 ponto percentual em relação a 2023. O diretor financeiro e de crédito, Wanger Rocha, destacou que o BNB busca “ampliar as parcerias com instituições multilaterais, além de monitorar as oportunidades de captação de novos recursos no mercado de capitais”, com foco em financiamentos sustentáveis e de impacto positivo. A rentabilidade sobre o patrimônio líquido foi de 18,1% ao ano, uma retração de 3,4 pontos percentuais devido ao aumento do capital social.

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