BRASIL

Vendas do comércio fecham 2024 com alta de 4,7%, melhor resultado desde 2012

Além disso, o mês de dezembro de 2024 registrou aumento nas vendas do varejo em 23 das 27 unidades da federação, na comparação com dezembro de 2023

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13 de fevereiro de 2025
Portal GCMAIS

O comércio brasileiro fechou 2024 com aumento de 4,7% nas vendas, no acumulado do ano, o que é o melhor resultado registrado nos últimos 13 anos, desde 2012, quando o varejo cresceu 8,4%. Os dados foram divulgados na manhã desta quinta-feira (13) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por meio da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC).

Vendas do comércio fecham 2024 com alta de 4,7%, melhor resultado desde 2012
Foto: Divulgação / Governo da Bahia

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As categorias de produtos com maiores ampliações nas vendas, ao longo do ano, foram Artigos farmacêuticos, medicamentos, ortopédicos e de perfumaria (crescimento de 14,2%); Veículos e motos, partes e peças (crescimento de 11,7%) e Outros artigos de uso pessoal e doméstico (7,1%).

Vendas do comércio fecham 2024 com alta de 4,7%, melhor resultado desde 2012

Já as categorias que registraram decréscimo nas vendas foram Livros, jornais, revistas e papelaria (queda de 7,7%); Atacado de produtos alimentícios, bebidas e fumo (queda de 7,1%) e Combustíveis e lubrificantes (queda de 1,5%).

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Comparação entre dezembro de 2023 e dezembro de 2024

Ainda de acordo com o IBGE, o mês de dezembro de 2024 registrou aumento nas vendas do varejo em 23 das 27 unidades da federação, na comparação com dezembro de 2023. Os destaques, nesse contexto, são os estados de Pernambuco e Rio Grande do Sul e o Distrito Federal.

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Frente a dezembro de 2023, quatro atividades do varejo (2,0%) também tiveram variações no campo positivo: Móveis e eletrodomésticos (10,2%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (9,7%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (9,6%) e Tecidos, vestuário e calçados (3,4%).

Os setores que ficaram no campo negativo foram: Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,8%), Combustíveis e lubrificantes (-1,7%), Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-2,2%) e Livros, jornais, revistas e papelaria (-3,9%).

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