Os beneficiários do Auxílio Emergencial, criado durante a pandemia de Covid-19 e pago às famílias em situação de vulnerabilidade social, podem ter direito a uma 8ª parcela do benefício. Isso porque, esta semana, o governo federal enviou um projeto de lei ao Congresso Nacional para viabilizar o custeio do pagamento adicional.
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“A abertura visa incluir nova categoria de programação no orçamento vigente, com o objetivo de viabilizar, no âmbito da Administração Direta do Órgão, o custeio do ‘Auxílio Emergencial de Proteção Social a Pessoas em Situação de Vulnerabilidade, Devido à Pandemia da Covid-19’. O crédito será financiado pelo cancelamento de dotações orçamentárias”, diz a nota da Secretaria Geral.
Auxílio Emergencial
A nova rodada, no entanto, depende de aprovação do Congresso Nacional. O texto pede a abertura de crédito especial de R$ 2,8 bilhões para o pagamento da 8ª parcela do Auxílio Emergencial.
O benefício foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.
Neste ano, a rodada de pagamentos teve sete parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, receberam R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebeu R$ 375; e pessoas que moram sozinhas, R$ 150.
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