Assista: Jangadas se transformam em telas flutuantes no mar de Fortaleza
Como todas as instituições que integram o Sistema Fecomércio-CE, o Sesc nasceu com o propósito de transformar vidas. É assim todos os dias, desde o seu surgimento, há exatos 32 anos, promovendo o acesso ao ensino, lazer, bem-estar, saúde, lazer, esporte, cultura e muito mais. Em 2020 não poderia ser diferente. Um ano com tantos desafios também exigiu mudanças no que já era tradicional no Sesc.
Uma dessas mudanças foi no Encontro Sesc Povos do Mar, que completou dez anos de realização e aconteceu entre os dias 6 e 11 de dezembro. Para celebrar a data, o Sesc, mais uma vez, encontrou novas formas de dar visibilidade às quase 200 comunidades litorâneas. O evento foi adaptado para se tornar virtual, com a produção de diversos vídeos, incluindo uma websérie documental que registrou os modos de vida e cultura existentes nas praias, desde Icapuí até Chaval, e a websérie Dicumê, que compartilhou saberes, memórias e práticas alimentares de comunidades do litoral que participam do projeto.
Neste ano, a tradicional regata que marca o início do evento contou com 10 embarcações, que se transformaram em obras de arte flutuantes. As velas foram pintadas por artistas plásticos que expressaram, nas cores e nos traços, a relação dos cearenses com o seu território, e puderam ser vistas a cerca de 200 metros da margem, navegando da enseada do Mucuripe em direção ao Rio Ceará. A exposição flutuante foi mostrada ao vivo nas redes sociais do Sesc.
Veja o vídeo:
Os artistas Júlio Silveira, Vando Farias, Zé Tarcísio, Edmar Gonçalves, Mano Alencar, Almeida Luz, Bia Soares, Efigênia Coelho, Totonho Laprovitera e Andréa Dall’Olio formaram o coletivo da Exposição Aquavelas. O processo criativo de cada artista foi registrado em vídeos e fotos e está disponível no YouTube do Sesc Ceará.
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