Seleção Brasileira sucumbe diante do Uruguai em Montevidéu. Com gols de Darwin Núñez e Nicolás de la Cruz, a Celeste vence o Brasil e expõe a face mais ‘feia’ do ‘Dinizismo’!
Seleção Brasileira e seu ‘Dinizismo’ de mentirinha.
Um ‘Dinizismo’ de mentirinha:
A indefinição de Carlo Ancelotti na Seleção Brasileira abriu uma brecha para o interino Fernando Diniz. No Fluminense, clube atual do treinador, o ‘Dinizismo’ enfatiza a posse de bola e um futebol vistoso. Entretanto, na Seleção, não vemos nem sombra desse estilo que encantou muitos no Brasil.
Se nos clubes Diniz é conhecido por uma postura ativa na área técnica, na Seleção Brasileira, o treinador é uma figura meramente decorativa. A falta de atitude de Diniz à beira do campo fala muito sobre o péssimo futebol que o Brasil tem apresentado.
Nesta atual data FIFA, o Brasil enfrentou a Venezuela e o Uruguai, somando apenas 1 ponto. A derrota acachapante em Montevidéu ligou o sinal de alerta naqueles que ainda acompanham a Seleção, e o treinador já começa a ser questionado.
Entretanto, a sensação que fica é que Diniz não tem estatura suficiente para liderar e, se necessário, contrariar um elenco tão estrelado. Por conseguinte, o treinador que chegou à CBF com um modelo de jogo ousado e ofensivo parece ser apenas uma espécie de babá para Neymar e companhia.
O fato é que na Seleção Brasileira, Diniz não é nem sombra do profissional que levou o Fluminense à final da Copa Libertadores. Portanto, com essa postura falsa, uma réplica barata do profissional que ganhou respeito, não faz sentido continuar à frente da Canarinho.
Assim sendo, a Seleção Brasileira necessita de um Treinador que tenha pulso firme para cortar todos os possíveis vícios que por ventura possam existir dentro do elenco. O Fernando Diniz que lá está é apenas um fantoche nas mãos dos jogadores!
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Vale a pena montar uma Seleção Brasileira em torno do Neymar?
É inquestionável que Neymar é o principal talento da Seleção Brasileira. Porém, nos últimos anos, o craque parece ter atrapalhado mais do que ajudado. O ‘presidente’ do vestiário não consegue mais render o que já rendeu. Iniciar um novo ciclo em torno do atacante não é o ideal.
Com Neymar no time ou mesmo no elenco, os demais jogadores tornam-se coadjuvantes. Por exemplo, Vinícius Júnior e Rodrygo, estrelas no Real Madrid, na Seleção não rendem o esperado. Se a presença do craque inibe a evolução dos mais jovens, é preciso encontrar uma solução para isso.
O fato é que, longe da Europa e jogando em uma liga inferior, é natural que o rendimento de Neymar caia. Talvez o ideal seja passar por um ciclo sem a presença constante do jogador e, de fato, iniciar uma renovação na Seleção. Até porque Neymar não precisa provar mais nada, e se próximo da Copa estiver em condições físicas para contribuir, aí sim será útil no elenco.
Com o número de vagas disponíveis, a Seleção Brasileira não ficará de fora da Copa. Portanto, o momento é de proporcionar oportunidades e protagonismo aos jogadores mais jovens. Afinal, nas últimas Copas, tivemos resultados muito aquém do esperado para uma seleção Penta Campeã do mundo.
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