Cauã Reymond lamentou a morte de seu cachorro, Romeu, na tarde deste sábado, 8, no Instagram. Na sexta, 7, ele havia relatado que, assim como sua cadela Shakira, ele teria sido alvo de um possível envenenamento por chumbinho. “Meu Romeuzinho se foi. Nunca pensei que seria tão triste e dolorido. Te amo, meu amigo Memeu. Descansa”, lamentou o ator.

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Cauã Reymond acredita em envenenamento dos cachorros. “Não sei se fizeram isso para tentar roubar a minha casa depois. Não consigo entender qual foi o motivo para terem feito isso”, afirmou o ator nas redes sociais na sexta. “É uma maldade. Quem tem ‘bichinho’ em casa […] não quer ver seu cachorro envenenado. Eu já tive, quando eu era criança, um cachorro envenenado. Você não sabe a dor que isso causa.”

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Cauã Reymond comentou que “não deseja nada de mal para ninguém”, mas se disse “muito triste” com a situação. Na sequência, publicou uma foto de um dos cachorros em tratamento no veterinário.

O envenenamento de animais é uma infração prevista na Lei de Crimes Ambientais (Lei Federal 9.605, de 13/02/98), no artigo 32, que estabelece pena de detenção de três meses a um ano, além de multa.

No caso de cães e gatos, a pena é mais severa, com reclusão de 2 a 5 anos, multa e proibição de guarda, conforme § 1º-A do mesmo artigo. Se ocorrer a morte do animal, a pena pode ser aumentada de um sexto a um terço, de acordo com o § 2º.

A venda ilegal de venenos, como o “chumbinho”, também é punível por lei, de acordo com o artigo 278 do Código Penal e o artigo 273 da Lei de Crimes contra a Saúde Pública nº 9677/98.

 

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