Roy Keane, ex-jogador do Manchester United e atual comentarista na TV britânica fez severas críticas as danças dos brasileiros nas comemorações dos gols.
Por um futebol onde a dança dos garotos não incomode mais que mazelas como o racismo e a homofobia.
Diante da inocente Coreia, o Brasil fez o melhor tempo de uma seleção no Qatar. A linha de frente brasileira estava muito inspirada, e precisou de apenas 45 minutos para resolver o confronto das oitavas. Neymar e companhia Bailaram na Copa com um primeiro tempo avassalador.
Mas parece que a alegria dos nossos meninos na foi unanimidade no mundo do futebol. Roy Keane, ex-jogador e capitão do Manchester United fez duras críticas a dança dos brasileiros.
– Eu não consigo acreditar no que vejo. Nunca vi tanta dança. É como assistir ao Strictly [Come Dancing, famoso programa de dança]. (…) Eu sei que tem o ponto da cultura, mas acho realmente desrespeitoso com o adversário.
Para quem não ligou o nome a pessoa, Roy Keane era um volante de pouquíssimos recursos nos anos 90. Um “Cintura dura” como se diz no meio da bola, e talvez por isso a desenvoltura dos meninos o tenha incomodado tanto. Mas falemos abertamente, em um esporte onde casos de racismo e homofobia são recorrentes, se incomodar com uma simples dança é no mínimo contraditório.
Recentemente Vinícius Júnior foi alvo de uma fala racista em um programa de TV esportivo na Espanha. Em alguns países mulheres são Proibidas de frequentar estádios, a homofobia segue sendo um tabu no esporte. Mas perece que para alguns, o verdadeiro problema está na alegria irreverente dos garotos.
Porém como não temos a intenção de dar palanque aos imbecis. Que Vini, Neymar e os demais possam continuar o baile até a final no dia 18. E principalmente, que no esporte mais popular do planeta, a alegria nunca seja vencida pelo ódio.
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