Eduardo Barroca teve a oportunidade quase única de iniciar um trabalho em uma Final, com título; mas infelizmente não aproveitou, e atrasou a evolução do futebol Alvinegro.
Da euforia ao caos: A rápida passagem de Barroca que não deixará saudades
Eduardo Barroca teve uma oportunidade quase inédita no futebol. Não é todo dia que se chegar a um clube as vésperas de uma final. Ele chegou, foi Campeão do Nordeste, e mesmo com esse ambiente inicial favorável, não conseguiu desenvolver o trabalho.
Muito além disso, para muitos que acompanham o dia a dia do Alvinegro o time regrediu nas mãos do treinador. O trabalho anterior do paraguaio Morínigo era muito bom, mesmo com um elenco limitado o Vozão tinha chegado as finais do Cearense e Copa do Nordeste.
Jogadores como Janderson e Vitor Gabriel tiveram uma enorme queda técnica. Castilho, titular absoluto com Morínigo, passou a ser opção. Richardson e Tiago Pagnussat, de incontestáveis, passaram a perseguidos pela torcida.
Alguns desses fatores ilustram, justificam a queda do futebol Alvinegro, mas o fato é que o trabalho não deu “Match”. E o time campeão do Nordeste, um dos favoritos ao acesso e até ao título, tem acumulado vexames na Série B do Brasileiro.
Os cinquenta e poucos dias de Barroca à frente do Ceará comprometeram e muito a temporada. Com 13 rodadas disputadas o time ocupa apenas a 9° colocação, é pouco, muito pouco.
Que o Ceará possa ter muita sabedoria na escolha do próximo Treinador, pois já são 7 em apenas 2 anos. E quem sabe com um trabalho encaixado o Vozão possa voltar a sonhar com a Elite que é seu lugar!
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