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Auxílio emergencial: 3ª parcela começa a ser paga nesta sexta (18); confira o calendário

Auxílio emergencial nascidos em julho podem sacar o benefício nesta quinta (10)

Foto: Leonardo Sá/Agência Senado

Os beneficiários do auxílio emergencial de 2021 que nasceram em janeiro devem começar a receber a terceira parcela do benefício nesta sexta-feira (18). Anteriormente, a entrega desta parcela estava programada para o dia 20 de junho, mas foi antecipada pelo Governo Federal na última terça-feira (15).

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O valor do auxílio emergencial, que varia entre R$ 150 e R$ 375, será depositado na conta digital do Caixa Tem, assim como já vem sendo feito desde o início do programa, em 2020. Para estas pessoas que recebem o dinheiro nesta sexta, o saque só deve ser liberado em 1º de julho.

Os pagamentos e os saques do auxílio emergencial são feitos de forma gradual, seguindo o mês de nascimento dos beneficiários. Confira o calendário desta terceira parcela do benefício:

Calendário da 3ª parcela do Auxílio Emergencial

Depósito na conta digital

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Saque em dinheiro

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O benefício

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a nova rodada de pagamentos, durante quatro meses, prevê parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150.

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No dia 8 de junho, o ministro da Economia, Paulo Guedes, informou que o auxílio emergencial será prorrogado por pelo menos mais dois meses. Previsto para terminar em julho, o benefício pode ser estendido até setembro, mas esse período ainda poderá ser ampliado, caso a vacinação da população adulta não esteja avançada.

“O presidente Jair Bolsonaro é quem vai decidir o prazo. Primeiro, esses dois ou três meses, e então devemos aterrissar em um novo programa social que vai substituir o Bolsa Família”, disse.

Segundo Guedes, os recursos para a prorrogação do auxílio emergencial serão viabilizados por meio de abertura de crédito extraordinário. Atualmente, o custo mensal do programa, que paga um benefício médio de R$ 250 por família, é de R$ 9 bilhões.

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