Os beneficiários do auxílio emergencial de 2021 que nasceram em janeiro devem começar a receber a terceira parcela do benefício nesta sexta-feira (18). Anteriormente, a entrega desta parcela estava programada para o dia 20 de junho, mas foi antecipada pelo Governo Federal na última terça-feira (15).
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O valor do auxílio emergencial, que varia entre R$ 150 e R$ 375, será depositado na conta digital do Caixa Tem, assim como já vem sendo feito desde o início do programa, em 2020. Para estas pessoas que recebem o dinheiro nesta sexta, o saque só deve ser liberado em 1º de julho.
Os pagamentos e os saques do auxílio emergencial são feitos de forma gradual, seguindo o mês de nascimento dos beneficiários. Confira o calendário desta terceira parcela do benefício:
Calendário da 3ª parcela do Auxílio Emergencial
Depósito na conta digital
- 18 de junho (sexta-feira) – nascidos em janeiro
- 19 de junho (sábado) – nascidos em fevereiro
- 20 de junho (domingo) – nascidos em março
- 22 de junho (terça-feira) – nascidos em abril
- 23 de junho (quarta-feira) – nascidos em maio
- 24 de junho (quinta-feira) – nascidos em junho
- 25 de junho (sexta-feira) – nascidos em julho
- 26 de junho (sábado) – nascidos em agosto
- 27 de junho (domingo) – nascidos em setembro
- 29 de junho (terça-feira) – nascidos em outubro
- 30 de junho (quarta-feira) – nascidos em novembro e dezembro
Saque em dinheiro
- 1º de julho (quinta-feira) – nascidos em janeiro
- 2 de julho (sexta-feira) – nascidos em fevereiro
- 5 de julho (segunda-feira) – nascidos em março
- 6 de julho (terça-feira) – nascidos em abril
- 8 de julho (quinta-feira) – nascidos em maio
- 9 de julho (sexta-feira) – nascidos em junho
- 12 de julho (segunda-feira) – nascidos em julho
- 13 de julho (terça-feira) – nascidos em agosto
- 14 de julho (quarta-feira) – nascidos em setembro
- 15 de julho (quinta-feira) – nascidos em outubro
- 16 de julho (sexta-feira) – nascidos em novembro
- 19 de julho (segunda-feira) – nascidos em dezembro
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O benefício
O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.
Neste ano, a nova rodada de pagamentos, durante quatro meses, prevê parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150.
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No dia 8 de junho, o ministro da Economia, Paulo Guedes, informou que o auxílio emergencial será prorrogado por pelo menos mais dois meses. Previsto para terminar em julho, o benefício pode ser estendido até setembro, mas esse período ainda poderá ser ampliado, caso a vacinação da população adulta não esteja avançada.
“O presidente Jair Bolsonaro é quem vai decidir o prazo. Primeiro, esses dois ou três meses, e então devemos aterrissar em um novo programa social que vai substituir o Bolsa Família”, disse.
Segundo Guedes, os recursos para a prorrogação do auxílio emergencial serão viabilizados por meio de abertura de crédito extraordinário. Atualmente, o custo mensal do programa, que paga um benefício médio de R$ 250 por família, é de R$ 9 bilhões.