Marcada para 26 de novembro, a Black Friday deverá atrair milhares de consumidores em busca de produtos e serviços com preços mais atrativos. E para ter certeza de que os descontos valem mesmo a pena, muitas pessoas pesquisam com antecedência os valores dos itens que planejam adquirir.
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Um levantamento divulgado pelo portal UOL revela que a prática é adotada por 92% dos clientes, sendo que 57% começam anotar os preços dois meses antes da Black Friday.
Este ano, 67% dos consumidores pretendem aproveitar a sexta-feira de promoções, um pouco menos que os 69% do ano passado. Desse total, 47% vão comprar apenas pela internet e 15% em lojas físicas. Outros 38% querem adquirir produtos tanto no comércio eletrônico quanto presencialmente.
No estudo, 53% dos participantes afirmaram que aumentaram o volume de compras online durante a pandemia e 75% deles disseram que vão continuar a adquirir produtos e serviços pela internet, na mesma frequência, no futuro.
Comércio de itens usados cresce 48,5% no País na pandemia
A abertura de estabelecimentos que comercializam produtos de segunda mão teve um crescimento de 48,58%, entre os primeiros semestres de 2020 e 2021, de acordo com levantamento do Sebrae, com base em dados da Receita Federal. Para a entidade, a pandemia de covid-19, que aumentou o controle financeiro das famílias, e a preocupação cada vez maior com a preservação do meio ambiente, podem ter sido fatores que impulsionaram o mercado de usados no país.
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