Após reunião do comitê de enfrentamento à pandemia, o governador do Ceará, Camilo Santana, anunciou, em suas redes sociais, as medidas que devem entrar em vigor a partir do próximo decreto estadual. Camilo ressaltou que os casos de Covid-19 no Ceará seguem em queda e que as novas regras devem ser publicadas no sábado (30).
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De acordo com Camilo, o decreto estadual sofrerá os seguintes ajustes:
– Ampliação da capacidade dos eventos sociais para 500 pessoas em locais fechados e 800 pessoas em espaços abertos. No decreto também será publicada a previsibilidade de ampliação dos eventos para as próximas semanas, dependendo da avaliação das autoridades de saúde;
– Ampliação da capacidade de público nos estádios de futebol para 80%, com exigência do esquema vacinal completo (duas doses ou dose única).
O gestor ainda reforçou a importância da vacinação. “Só com a imunização em massa conseguiremos superar de vez essa pandemia”.
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Confira regras do decreto do Ceará ainda em vigor
As principais orientações anunciadas pelo governador são:
- Restaurantes passam a funcionar até 3 horas da manhã
- Cinemas, lojas de rua e de shoppings passam a funcionar com 80% da capacidade
- Eventos fechados podem receber até 300 pessoas e eventos abertos passam para 500 pessoas
- Jogos de futebol passam para até 30% da capacidade a partir de 16 de outubro e 50% da capacidade a partir do dia 23.
- Igrejas podem funcionar com total capacidade
Sobre as festas de fim de ano
Além disso, Camilo Santana ressaltou que o Comitê de Combate à Covid-19 discutiu a possibilidade das festas de fim de ano em 2021.
“Foi discutido dentro do comitê, hoje, as questões das festas de fim de ano. E nós criamos um grupo de trabalho que a partir da próxima segunda-feira vai discutir as questões das festas de fim de ano no Ceará”, adiantou o governador.
Posteriormente, o prefeito de Fortaleza, José Sarto (PDT), já falou sobre o Réveillo na Capital em suas redes sociais.
“Na Prefeitura de Fortaleza, estamos estudando essa possibilidade há algum tempo, observando os indicadores de saúde e o avanço da vacinação na Capital”, escreveu. “Essa discussão é ainda mais necessária, considerando o processo de retomada econômica e por todo o potencial para estimular os setores de comércio e serviços. O debate está aberto. Mas uma coisa é certa. Não abriremos mão do passaporte vacinal obrigatório. Qualquer um que deseje participar do evento, seja qual for o formato, terá de comprovar a vacinação, com ciclo completo”.
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