Três pessoas foram filmadas fazendo sexo no espigão da Praia de Iracema, em Fortaleza, na noite desta segunda-feira (6). O ato sexual é praticado por dois homens e uma mulher.

Trio é flagrado fazendo sexo em Fortaleza

As cenas de sexo ganharam repercussão nas redes sociais. O flagra foi registrado por uma pessoa que passava pela orla marítima da cCital cearense. De acordo com o Código Penal Brasileiro, praticar sexo em público é crime. Ele se enquadra no Artigo 233 que se refere à prática de ato obsceno. A pena prevista para este tipo de crime varia de três meses a um ano de prisão ou multa. O crime é registrado como contravenção penal.

Em nota, a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social afirmou que a Polícia Civil investiga “as circunstâncias de um ato obsceno realizado por três pessoas em um trecho da Praia de Iracema”. A corporação ressaltou que a prática de ato obsceno em lugar público, aberto ou exposto ao público é crime previsto no artigo 233 do Código Penal, que “também estabelece que oferecer, trocar, disponibilizar, transmitir, vender ou expor à venda, distribuir, publicar ou divulgar esse tipo de conteúdo, sem o consentimento dos envolvidos, é crime, conforme o artigo 218”.

 

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Homem flagrado em atos obscenos é preso em Fortaleza

Um homem de 53 anos suspeito de cometer importunação sexual em uma rua do bairro Ellery, em Fortaleza. O caso aconteceu em março de 2022. A informação foi compartilhada pela Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS). O suspeito dos atos obscenos foi detido por equipes do 1º Distrito Policial, no bairro Padre Andrade, na capital cearense.

O suspeito trafegava em uma moto pela região quando parou e praticou, em via pública, atos libidinosos. Conforme levantamentos da Polícia Civil, os gestos foram realizados na frente de duas mulheres. O homem foi indiciado pelo crime.

A importunação sexual é definida como prática de ato libidinoso contra alguém sem a sua anuência “com o objetivo de satisfazer a própria lascívia ou a de terceiro”. A pena prevista varia de um a cinco anos de prisão – se o ato não constituir crime mais grave, informa a SSPDS.

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