O PT Fortaleza define neste domingo (21) o nome do(a) candidato(a) que vai concorrer à Prefeitura da capital nas eleições de outubro pelo partido.

A deputada federal Luizianne Lins chegou ao evento pouco antes de 10h30. Ela tem apoio de 58 delegados. O grupo que a apoia não fala em composição e diz que seguirá votando nela. A assessoria da petista informou que ela não daria entrevista.

Já o deputado estadual Evandro Leitão chegou por volta das 11h, também cercado de apoiadores. Ele disse que só dará entrevista após o resultado.

A decisão será tomada a partir de votação feita pelos delegados, no partido, que foram indicados no último dia 7 de abril. Na ocasião, Evandro conseguiu 119 dos 200 delegados, enquanto Luizianne conta com 58. O presidente da Assembleia somou apoio de quatro chapas para chegar a esse número, enquanto Luizianne teve uma chapa apenas, tendo sido individualmente a mais votada do último dia 7.

Além dos dois, os deputados Guilherme Sampaio e Larissa Gaspar, também pré-candidatos pelo partido, conseguiram reunir, respectivamente, 20 e 4 dos delegados que vão participar do processo decisório.

Artur Bruno retira pré-candidatura em encontro do PT

O ex-deputado federal Artur Bruno revelou, pouco antes do início do encontro do Partido dos Trabalhadores (PT),  que irá retirar seu nome na pré-candidatura à Prefeitura de Fortaleza e apoiará o deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa do Ceará (Alece), Evandro Leitão.

Segundo o político, o encontro que ocorreu no último dia 7 de abril foi “decisivo”. “Os filiados do PT Fortaleza, mais de 5 mil, definiram, com a maioria expressiva, que o Evandro Leitão é o pré-candidato que tem mais apoio nas correntes internas e entre os filiados de uma maneira geral”, ressaltou, afirmando que a decisão foi democrática.

“Entro no encontro ainda como pré-candidato, mas, no momento adequado, vamos declarar apoio a Evandro Leitão, aguardando também que os demais pré-candidatos façam a mesma coisa, porque o importante é a unidade do PT, que é esse partido criado e alimentado na democracia interna”, complementou, destacando que esta seria a vontade da maioria.

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