O Ceará tem 25.217 mil profissionais da segurança e salvamento, que atuam na linha de frente, cadastrados para receber a vacina contra a Covid-19. Destes, 21.745 já receberam a confirmação do cadastro, o que representa 86,2% do total de servidores que fizeram o procedimento. De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde (Sesa), a meta inicial era cadastrar  20.822 pessoas do grupo, que estão mais expostos aos riscos da doença, nesta etapa. O propósito foi alcançado na última segunda-feira (5).  

A imunização dos profissionais da categoria começa neste domingo (11), mas a lista com os nomes já está disponível na internet. O cadastro de vacinação do Saúde Digital foi realizado para distribuir proporcionalmente as doses de acordo com a proporção de endereços entre os municípios. 

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Somente em Fortaleza, foram realizados 14.258 cadastros, sendo que 12.509 profissionais da segurança já receberam o email de confirmação e aguardam a para aplicação da vacina. Na capital, o Centro de Eventos receberá o grupo a partir de 9 horas. 

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A Sesa recebeu, nas duas última remessas, 1º e 8 de abril, respectivamente, o quantitativo referente à 3.248 doses de vacinas contra a Covid-19, o que representa 12% da estimativa populacional deste grupo. 

Nesse primeiro momento, foram destinadas 1.500 doses do imunizante que serão divididas proporcionalmente aos efetivos que atuam na Capital dos órgãos – Polícia Militar do Ceará (PMCE), Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE), Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Ceará (CBMCE), Perícia Forense do Estado do Ceará (Pefoce), Secretaria da Administração Penitenciária (SAP), Guarda Municipal de Fortaleza (GMFor), Polícia Federal (PF) e Polícia Rodoviária Federal (PRF). 

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Sandro Caron, titular da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), comemora a vacinação dos profissionais. “Já estávamos tratando essa demanda há bastante tempo. Agora que se tornou oficial, é uma conquista para a categoria. Esses profissionais estão na linha de frente e fazem parte de uma atividade essencial e de risco. Eles continuam nas ruas, delegacias e sendo fundamentais na fiscalização de medidas sanitárias”.