O uso de máscara facial volta a ser recomendado a partir desta sexta-feira (3) nas unidades da Justiça Federal do Ceará (JFCE). A recomendação é válida para servidores e público externo das instalações das unidades e se estende às 35 Varas Federais existentes no Estado, na Capital e no Interior.

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A Direção do Foro da Seção Judiciária afirmou que a medida de uso de máscara segue orientação da Seção de Atenção à Saúde e Qualidade de Vida, da JFCE. A intenção é conter a disseminação da Covid-19, considerando a tendência de aumento nos casos em todo o Estado do Ceará.

O Comitê Científico da Covid-19 no Ceará também irá decidir nesta sexta-feira (3)o retorno da recomendação do uso de máscara em ambientes fechados. Hoje, o atual decreto torna obrigatório a utilização de máscara em unidades de saúde e no transporte público.

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Em São Paulo, o Comitê Científico do estado voltou a recomendar o uso de máscara nesta quarta-feira (1º) por conta do crescimento de casos de infecções pelo coronavírus na região.

Anvisa pede uso de máscara e distanciamento para adiar a entrada da varíola no Brasil

Diante do aumento no número de casos da varíola de macaco, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) emitiu nota reforçando a necessidade de adoção de medidas “não farmacológicas”, como distanciamento físico, uso de máscaras de proteção e higienização frequente das mãos, em aeroportos e aeronaves, para retardar a entrada do vírus no Brasil.

A varíola de macaco é uma doença pouco conhecida porque a incidência é maior na África. Até o momento, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) há 131 casos confirmados de varíola dos macacos, registrados fora do continente africano e 106 outros casos suspeitos, desde que o primeiro foi relatado em 7 de maio.

“A Anvisa mantém-se alerta e vigilante quanto ao cenário epidemiológico nacional e internacional, acompanhando os dados disponíveis e a evolução da doença, a fim de que possa ajustar as medidas sanitárias oportunamente, caso seja necessário à proteção da saúde da população”, diz a nota divulgada no dia 23 de maio.

Ainda, de acordo com a agência, essas recomendações protegem não só contra a varíola e a covid-19, mas também contra muitas doenças infectocontagiosas.

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